Tranquilidade, as vezes é só o que as pessoas pedem, aquela calmaria, sem vento nas velas, o barco parado no meio daquele mar imenso e é bom estar ali, sem olhar para os lados ou se preocupar com a distância do horizonte ou da terra firme. É bom estar ali e olhar para o céu, encarar as nuvens com um sorriso brincalhão, sorriso de criança que fica olhando para elas e imaginando as coisas e cenas mais diferentes possíveis, encarar também as estrelas com olhos de sonhador, olhos curiosos descobrindo em cada uma uma particularidade, se apaixonando por essas peculiaridades e brilhos diferentes com a certeza de que essa paixão nunca irá terminar, da mesma forma com a qual se apaixona-se pelas particularidades e peculiaridades das pessoas.
É tão boa essa sensação de leveza, de flutuar no mar sem pensar na tempestade ou no sol que passaram e ainda podem ressurgir, sem lembrar da tristeza, sem se tornar um extremo otimista e irrealista por causa dos sucessos. Apenas tranquilidade, paz e nada, felicidade e tranquilidade por absolutamente nada, apesar de certas certezas que trazem calma ao espírito. Aquela satisfação por olhar o mundo sem medo e encarar de peito aberto o que possa vir no futuro. Aquele otimismo dos que tem moderação e acreditam que coisas boas virão mas não necessariamente tudo o que se espera.
Ahhh essa tão desejada tranquilidade, tão real, tão palpável e ao mesmo tempo traz o medo de que termine de uma hora para outra, pois tudo nesse mundo é extremamente mutável, todas as interconexões que nem se imagina que existem trabalham silenciosamente por baixo dos panos, os acontecimentos conectados por esses fios invisíveis que alguns chamam destino e outros chamam acaso. Os sorrisos que ainda hão de vir dão medo sim, tanto medo quanto as lágrimas, as versões novas das mesmas músicas tristes. Porque certas repetições são inevitáveis, certos erros e acertos iguais devem vir a acontecer. Mas no momento da calmaria tudo que se quer é que ela continue, que o mar siga sem ondas, mesmo que o barco fique sem rumo, apenas vagando numa direção qualquer, e sempre nos lembremos que essa calmaria depende a princípio apenas da vontade de quem controla as amarras e o leme da própria vida.
É tão boa essa sensação de leveza, de flutuar no mar sem pensar na tempestade ou no sol que passaram e ainda podem ressurgir, sem lembrar da tristeza, sem se tornar um extremo otimista e irrealista por causa dos sucessos. Apenas tranquilidade, paz e nada, felicidade e tranquilidade por absolutamente nada, apesar de certas certezas que trazem calma ao espírito. Aquela satisfação por olhar o mundo sem medo e encarar de peito aberto o que possa vir no futuro. Aquele otimismo dos que tem moderação e acreditam que coisas boas virão mas não necessariamente tudo o que se espera.
Ahhh essa tão desejada tranquilidade, tão real, tão palpável e ao mesmo tempo traz o medo de que termine de uma hora para outra, pois tudo nesse mundo é extremamente mutável, todas as interconexões que nem se imagina que existem trabalham silenciosamente por baixo dos panos, os acontecimentos conectados por esses fios invisíveis que alguns chamam destino e outros chamam acaso. Os sorrisos que ainda hão de vir dão medo sim, tanto medo quanto as lágrimas, as versões novas das mesmas músicas tristes. Porque certas repetições são inevitáveis, certos erros e acertos iguais devem vir a acontecer. Mas no momento da calmaria tudo que se quer é que ela continue, que o mar siga sem ondas, mesmo que o barco fique sem rumo, apenas vagando numa direção qualquer, e sempre nos lembremos que essa calmaria depende a princípio apenas da vontade de quem controla as amarras e o leme da própria vida.
17:56 - 16/01/2009
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