As vezes os homens esquecem quem são. Usam máscaras para esconder suas verdadeiras fachadas e acreditam em visões maniqueístas de pessoas profundamente boas e más. Por várias vezes é assim que agimos, é a forma que encontramos para justificar nossas mudanças de atitude, nossos vícios e exageros. Entrega-mo-nos a nossas vontades ou irresponsabilidades interiores, ao monstrinho dentro de cada um que não sabe o que é medo.
Serão justificáveis essas faltas de auto-controle momentâneas? Essa maluquez desenfreada que abre as portas do nosso eu-interior e nos mostra nus e verdadeiros diante de nós mesmos? Não há palavras que possam descrever o quanto esses momentos nos ensinam, o quanto a vida se torna mais simples quando nos entregamos com toda nossa alma para nossos desejos mais sinceros e malucos. Controlar essa maluquez é impossível, pois se assim fosse ja não seria mais maluquez. É a entrega, do corpo, da mente, da nossa seriedade e racionalidade, é o momento em que nos tornamos mais animais do que humanos. Será o exagero um pecado tão grande que por si só ja nos castiga sem necessidade de intervenção de outras fontes?
Invariávelmente as nossas ações voltam para cobrar certas dívidas, a afobação, a extrema vontade, a necessidade de mais, o exagero, aparecem diante do espelho. Ve-mo-nos questionando certas escolhas pelo medo de aceitar certos resultados. Estes que podem ou não ter uma influência grande no desenrolar de nossas vidas, porém em dados momentos se tornam o centro delas. O medo de certos erros alimenta esses fantasmas. E combatemos eles, pensando que queriamos apenas esquecê-los, não lembrando que somos nós mesmos quem os constrói. Ninguém combate fantasmas; pelo simples fato deles serem intangíveis.
E é assim que nós humanos nos sentimos irracionais, vestindo a pele de um outro eu, e nos encontramos fazendo coisas que não esperávamos de nós, e é assim que devemos aprender a não julgar plenamente dados atos. É assim que aprendemos a aceitar nossos erros menores e dar importância mesmo aos erros que valem a pena serem repensados. Às trangressões maiores, aquelas que ficam marcadas em nossa alma e nosso semblante. As que curvam um pouco mais as costas dos homens que já carregam o peso de vários pecados, e as que transformam o sorriso dos mais leves em um choro de palhaço.
Devemos aprender que um dia ou outro podemos nos despir de nós mesmos e vestir certos chapéis diferentes, que abraçar a loucura uma vez ou outra pode nos fazer entender um pouco mais do que é ser louco, e do que é ser nós mesmos, o quão semelhantes e diferentes podemos ser uns dos outros, porque no final das contas há quem possa dizer que até o Sol se disfarça de estrela durante a noite só pra ver o que a lua faz.
Serão justificáveis essas faltas de auto-controle momentâneas? Essa maluquez desenfreada que abre as portas do nosso eu-interior e nos mostra nus e verdadeiros diante de nós mesmos? Não há palavras que possam descrever o quanto esses momentos nos ensinam, o quanto a vida se torna mais simples quando nos entregamos com toda nossa alma para nossos desejos mais sinceros e malucos. Controlar essa maluquez é impossível, pois se assim fosse ja não seria mais maluquez. É a entrega, do corpo, da mente, da nossa seriedade e racionalidade, é o momento em que nos tornamos mais animais do que humanos. Será o exagero um pecado tão grande que por si só ja nos castiga sem necessidade de intervenção de outras fontes?
Invariávelmente as nossas ações voltam para cobrar certas dívidas, a afobação, a extrema vontade, a necessidade de mais, o exagero, aparecem diante do espelho. Ve-mo-nos questionando certas escolhas pelo medo de aceitar certos resultados. Estes que podem ou não ter uma influência grande no desenrolar de nossas vidas, porém em dados momentos se tornam o centro delas. O medo de certos erros alimenta esses fantasmas. E combatemos eles, pensando que queriamos apenas esquecê-los, não lembrando que somos nós mesmos quem os constrói. Ninguém combate fantasmas; pelo simples fato deles serem intangíveis.
E é assim que nós humanos nos sentimos irracionais, vestindo a pele de um outro eu, e nos encontramos fazendo coisas que não esperávamos de nós, e é assim que devemos aprender a não julgar plenamente dados atos. É assim que aprendemos a aceitar nossos erros menores e dar importância mesmo aos erros que valem a pena serem repensados. Às trangressões maiores, aquelas que ficam marcadas em nossa alma e nosso semblante. As que curvam um pouco mais as costas dos homens que já carregam o peso de vários pecados, e as que transformam o sorriso dos mais leves em um choro de palhaço.
Devemos aprender que um dia ou outro podemos nos despir de nós mesmos e vestir certos chapéis diferentes, que abraçar a loucura uma vez ou outra pode nos fazer entender um pouco mais do que é ser louco, e do que é ser nós mesmos, o quão semelhantes e diferentes podemos ser uns dos outros, porque no final das contas há quem possa dizer que até o Sol se disfarça de estrela durante a noite só pra ver o que a lua faz.
14/12/2008 - 01:03
Um comentário:
pronto pra abraçar um pouco de loucura? bxossss
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